“O senhor acredita que a ressurreição foi um evento real?”, perguntou Rogan a Gibson. “Sim, a Bíblia é verdadeira”, respondeu Gibson.
“Eu considero os Evangelhos como uma história verificável”, disse Gibson. Algumas pessoas dizem: ‘Bem, é um conto de fadas. Jesus nunca existiu’, mas Ele existiu. E há outros relatos históricos verificáveis que também sustentam a veracidade dos Evangelhos. Os evangelistas e apóstolos morreram em defesa de sua fé, o que indica a veracidade de suas mensagens”, completa o cineasta.
A Ressurreição de Cristo incluirá eventos bem conhecidos nos evangelhos. “Eu acho que para realmente contar a história corretamente, você tem que realmente começar com a queda dos anjos, o que significa que você está em outro lugar, você está em outro reino. Você precisa ir para o inferno”, afirma.
“Eu nasci em uma família católica”, ele acrescentou. “Sou muito cristão em minhas crenças. Então eu realmente acredito nessas coisas completamente. Então retratar isso foi uma honra”, completa o cineasta.
Resistência em Hollywood
Mais conhecido pelo vencedor do Oscar “Coração Valente” e “A Paixão de Cristo”, Gibson, também falou sobre os desafios que enfrentou ao fazer a obra cinematográfica em 2004, que tornou o filme com classificação de maior bilheteria da história dos EUA, arrecadando US$ 370,8 milhões.
“Houve muita oposição a isso em Hollywood”, disse Gibson sobre o episódio, que estreou na quinta-feira. “Acho que se você tocar nesse assunto, vai fazer as pessoas se interessarem porque, claro, é um assunto grande.
Rogan, um agnóstico assumido que foi criado como católico, concordou com Gibson, dizendo que acredita que o cristianismo, diferentemente de outras religiões, é frequentemente alvo de críticas, especialmente na secular Hollywood.
Gibson, que chegou a ser nomeado o “cristão mais poderoso de Hollywood”, disse que, apesar de enfrentar tanta resistência, foi “uma honra” fazer o filme.
*Com informações de Crosswalk e The Christian Post.
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